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[McFLY] Aparências

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baabs
Mih
Lah Bender
Biazinha
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26[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 20.09.08 16:46

Lah Bender

Lah Bender
MetalGreymon
MetalGreymon

ooohh, tadinho do Doug! acho que eu vou nesse hospital cuidar dele e tals xD
ai, que susto, pensei que o Danny ia passar dessa para melhor O.O
ainda bem que eles tão bem!!

esperando pelo resto tb!! =D

27[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 20.09.08 17:15

Biazinha

Biazinha
Agumon
Agumon

postar ou não postar.... eis a questão =~

JHAUHAUHAUHA

28[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 20.09.08 17:35

Lah Bender

Lah Bender
MetalGreymon
MetalGreymon

Biazinha dumaw... O.O xD

29[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 20.09.08 20:13

Biazinha

Biazinha
Agumon
Agumon

HUAHSUHAUSH XD~
é meu lado Volturi *cara de from hell*

30[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 20.09.08 22:19

Biazinha

Biazinha
Agumon
Agumon



CAPITULO 6 - CULPADO





Havia uma janela aberta atrás da cama onde Dougie
estava sentado, o loiro sorria, e os seus olhos estavam claríssimos, um sinal
de que ele havia chorado demais. ‘Os olhos dele sempre ficam mais claros quando
ele chora.’ Tom pensou penalizado, e se aproximou cauteloso do amigo. Quando se
aproximou, Tom percebeu que o brilho do rosto de Dougie se mesclava com algumas
lágrimas finas que lhe molhavam o rosto. Harry fechou a porta, e os três
ficaram em silêncio por alguns minutos até que Harry se sentou numa poltrona
diante de Dougie, e Tom sentou-se ao lado do loiro.



- Dougie... Olha cara, não precisa chorar
tanto... – Tom o consolou. – E a fã, a Gabriella, ela vai ficar bem.



- E a gente tinha passado a tarde conversando com
ela lá na Starbucks... Ela parecia ser tão legal... – Dougie soluçou.



- Não chora... Ela vai ficar bem. – Tom não tinha
palavras.



- Não choro de tristeza Tom, choro de raiva. –
Dougie levantou o rosto e olhou com ódio para Harry. – Se você não tivesse feito
gracinha, nada disso teria acontecido.



- Não fala assim o maluco do Danny tomou o
volante de mim. – Harry disse com a voz calma e indignada.



- O Danny? Sempre colocam a culpa do Danny, mas
eu vi que você desviou primeiro o carro, e você quis se achar, andar rápido
naquela estrada perigosa!



- Dougie... Você acha mesmo que eu queria matar
todo mundo, ou colocar todo mundo nessa situação? – Harry continuava com a voz
calma.



- Com certeza acho. Não sei até que ponto você se
acha o poderoso da banda Harold.



- Harold? Você nunca me chama de Harold? Que tê
deu hein Dougie? Tá achando mesmo que eu que fiz tudo isso ?



- Já disse, tenho certeza. O Danny não faria mal
a nenhum de nós, muito menos à uma fã. – Dougie replicou, alterando a voz.



- E NEM EU! – Harry gritou, levantando-se da
poltrona.



- Viu! Só esse seu comportamento violento já diz
tudo, foi você Harry, e você sabe que foi. – Dougie disse, agora com ironia na
voz.



- Comportamento violento? – Harry foi até a
porta. – Quando o meu amigo Dougie Poynter voltar pra esse corpo, você me chama
Tom. – E a porta foi fechada com força.



- Você foi injusto Doug. – Tom lamentou e seguiu
Harry, até se encontrarem do lado de fora do quarto, onde Harry tremia e suava
frio.



- Eu... Eu juro eu não fiz nada. – Harry tremia.


- Eu sei Harry, eu sei. Você é sano e
inteligente, você leva as coisas a sério, você não é feito o Danny. – Tom olhou
com carinho para Harry. – Olha quem veio te ver...



Harry virou o rosto e viu Izzy, sua namorada, de
pele branca e olhos claros correndo sorrindo até a sua direção.



- Izzy! – Harry sorriu, ao sentir o abraço forte
daquela tão querida namorada.



Harry e Izzy se abraçaram, e Tom viu-se sozinho
por alguns segundos, quando escutou um barulho que algo quebrando vindo do
quarto de Dougie. Tom abriu a porta e viu Dougie caído no chão.



- Dougie! – Tom o ajudou a se levantar.


- Eu... Eu tentei levantar e... Afinal, o que há
de errado com as minhas pernas? – Dougie disse revoltado.



- Você... Você vai fazer fisioterapia, mas vai
ficar bem Dougie.



- Bem? Francamente Tom, olha só pra mim, mal
posso levantar da cama!



- Você pode usar uma cadeira de rodas. – Tom
disse caridoso.



- Cadeira de rodas? – Dougie estava indignado com
aquela possibilidade. – Isso é ridículo! Todas as fãs vão rir de mim...



- Ninguém vai rir de você cara. – Tom sorriu com
afeto para Dougie. – Todos queremos que você melhore. Pensa no Danny, ele ta
bem pior que você.



- Que foi que aconteceu com ele? – Dougie
provavelmente não sabia.



- 12 horas de cirurgia, mas já esta bem. O ruim é
quem ele deve estar com pontos na barriga, e vai ficar complicado pra cantar e
tocar a gaita.



Dougie ficou em silêncio por alguns segundos.


- Será que você podia perguntar pra enfermeira
por quanto tempo eu vou ficar aqui? – O menino disse com a voz fraca.



- Pergunto sim. Não chora mais Dougie. Tudo vai
ficar bem... E por favor, não briga com o Harry.



- MAS EU VI QUE FOI ELE! – Dougie berrou.


- EU? – Harry entrou com Izzy no quarto. – SERÁ
QUE NÃO CONSEGUE SE CONTROLAR DOUGIE? PARA DE ME ACUSAR À TOA! – Harry berrou.



- Amor, não grita, só vai piorar as coisas. –
Izzy o abraçou.



- Que gritaria é essa? – A enfermeira gordinha
entrou no quarto. – Isso é um hospital.



- Nós sabemos, é que o Harry se alterou por
alguns segundos. – Izzy disse com doçura. – Mas já se acalmou, não é mesmo meu
amor?



- Dever ser... – Ele saiu do quarto.


Dougie começou a chorar de raiva, e Tom o olhava
com pena. A enfermeira olhava o menino com pena nos olhos.



- Tenho um garoto da sua idade Sr. Poynter.


Dougie não respondeu.


- Ele sofreu um acidente como o seu, e melhorou.
Hoje em dia ele joga futebol no time da faculdade. – A mulher tentava ajudar.



- Sra... – Tom disse baixinho. – Por quanto tempo
Dougie vai ficar aqui?



- Deixe-me ver... – Ela mexeu nos papéis presos à
prancheta. – Uma semana. E voltará para tirar os pontos.



- Uma semana? – Os olhos de Dougie brilharam.


- Viu? Você vai melhorar cara! – Tom sorriu. - E
sobre mim e o Harry?



- Acho que já estão de alta, o seu ferimento foi
leve Sr. Fletcher, e o do Sr. Judd também.



- Poderemos ir pra casa quando então? Hoje?


- Hoje não, talvez amanhã.








----------
FIM DO CAPITULO

31[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 20.09.08 22:19

Biazinha

Biazinha
Agumon
Agumon

ahááá!
agora começem a fazer suas teorias.... quem foi o culpado?

32[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 23.09.08 8:48

Larih

Larih
Teddymon
Teddymon

aaaaaaaaaaah.... a culpa não foi de ngm dude... eles queriam desviar o carro pra não pegar em ngm...

dai deu a confusão toda...

Posta maiiiis Biaaaaaa \o/

33[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 23.09.08 21:33

Biazinha

Biazinha
Agumon
Agumon

CAPITULO 7 – TOM E GIOVANNA

5 de fevereiro de 2008 – 10:20 da manhã – Aeroporto de Londres.

O aeroporto de Londres estava lotado de pessoas, Tom estava na sala de espera VIP, segurando um gigantesco buquê de rosas vermelhas, ele vestia um pomposo terno que veludo negro, estava de gravata, sapato e calça social, os cabelos ajeitados com gel, e a sua mão esquerda girava uma caixinha pequena dentro do bolso, enquanto a esquerda segurava o buquê.
O ponteiro do relógio se aproximava de marcar meio dia e o coração de Tom acelerava a cada segundo. ‘Será que ela vai aceitar? Será que não estou fazendo papel de ridículo?’ Ele pensava, sozinho, naquela sala, esperando o momento no qual Giovanna ia entrar por aquela porta.
- Eu vou encontrar com os meninos no aeroporto e... – Giovanna falava ao celular, ela deu três ou quatro passos dentro da sala até que viu Tom, com o buquê de rosas vermelhas nos braços.
- Depois eu te ligo. – Ela desligou o celular, e colocou-o dentro da bolsa, e correu para abraçar Tom, mas já era tarde, ele já estava ajoelhado aos seus pés.
- Giovanna, aceita essas rosas como símbolo de como eu senti sua falta durante essa semana que você estava na Coréia fazendo esse tal curso...
Ela pegou o buquê nos braços e sorriu pra Tom. – Só você mesmo, agora levanta Tom. – Ela dizia constrangida.
- Quer casar comigo? – Ele disse sério.
- Tom... levanta.... O QUÊ?
- Quer casar comigo Giovanna? Morar comigo na minha casa nova, passar o resto da vida junto, você quer?
Ela abriu a boca, mas nenhuma palavra saia. ‘Casar?’ Ela pensou surpresa. ‘Casar?’
- Eu.... Eu....
- Giovanna...
- Eu caso! – Ela sorriu.
- Que bom, era tudo que eu queria! – Tom se levantou do chão e abraçou-a com força. – Você é tudo na minha vida sabia?
- E a banda?
- Eles são homens, poxa! – Tom riu.
- E as fãs?
- Não são como você.
- E sua mãe?
- Eu te amo e ponto final!
Ele abriu a caixinha pequena onde duas alianças prateadas e cintilantes estavam.
- Tom... – Giovanna colocou a mão na boca, sem palavras. – Eu... Não tenho palavras. – Uma lágrima escorreu fina pelo rosto dela.
- Eu te amo demais. Muito mesmo. – Ele sorriu ao colocar o anel no dedo da garota. Tom a beijou-a com carinho. Suas mãos acariciavam os cabelos ondulados de sua noiva, sua futura esposa, sua tão amada Giovanna.
Dali do aeroporto eles foram para a casa onde Tom estava morando com seus colegas de banda, até que a mobília de sua casa ficasse pronta.
A casa era média. Tom entrou de mãos dadas pela porta de madeira grande que dava para uma sala redonda, onde Danny estava deitado no sofá vendo futebol.
- Tem sopa no fogão Tom, o Dougie foi no parque com a nova paquera dele e o Harry ta no estúdio tocando com a Izzy. – Danny informou com uma voz mole.
- Você bebeu outra vez? – Tom soltou a mão de Giovanna e se aproximou, e viu que Danny não estava simplesmente deitado vendo futebol, ele estava sim com um horrível odor de álcool, umas seis garrafas caídas ao lado do sofá, os olhos azuis estavam vermelhos e a pele estava demasiado quente para alguém da idade dele.
- Gio, me ajuda aqui! – Tom chamou, olhando penalizado para o amigo.
- Ele não melhora. – Giovanna balançou a cabeça negativamente.
- ME DEIXEM! – Danny levantou do sofá, derrubando a mesa de centro e quebrando algumas garrafas. – NÃO SOU UMA CRIANÇA! SEI ME VIRAR SOZINHO, PAREM DE ME TRATAR DESSA MANEIRA, EU JÁ DISSE, VOU MELHORAR! – Danny gritava.
- O que ta acontecendo aqui? – Izzy desceu às escadas e correu para perto de Tom, ainda com o arco de seu violino nas mãos. – O Danny ta doidão outra vez?- Ela disse baixinho no ouvido de Tom.
- Não, dessa vez foi a bebida. Chama o Harry lá em cima, acho que a gente vai ter que correr atrás dele.
Tom, Izzy e Giovanna olhavam paralisados para Danny que quebrava todos os móveis da sala. Ele estava muito bêbado. Danny era um garoto rico e talentoso, porém, há alguns meses estava entrando nessa de beber e se drogar. Mas para o mundo todo, ele era o formoso Daniel Jones. E ninguém sabia o que se passava naquela casa todas as noites quando Danny chegava bêbado ou drogado e Tom cuidava dele com todo o carinho do mundo.
- Harry! Harry! – Izzy subiu as escadas correndo e chamando o namorado.
- Tom, você não vai fazer nada dessa vez? – Giovanna estava desapontada.
- Gio, já fizemos de tudo com o Danny, ele ta assim de uns meses pra cá, não tem jeito, já tentei de tudo.
- Parem de comprar bebidas pra cá!
- Eu não compro mais, nem eu nem o Harry. O Dougie que ajuda ele, o Dougie busca droga pra ele, o Dougie compra bebida, cigarro.
- Falem com o Dougie, então! – Giovanna estava indignada.
- E você acha que eu e o Harry já não tentamos?
Danny passou por onde Tom, Gio, Harry e Izzy estavam, ele correu até a cozinha e pegou a chave de seu carro que estava sobre o balcão negro.
- VOU SAIR! E AI DE QUEM ME SEGURAR!
Giovanna olhou aquela cena e suas mão automaticamente alcançaram o celular no bolso, ela já havia chamado a polícia quando Danny resolveu sair da casa.
- Danny! – Tom correu e tentou abraçar o menino.
- NÃO VENHA COM ABRAÇOS FLETCHER! SEI QUE SÃO FALSOS.
- Danny, me escuta, pelo menos uma vez, nós só queremos o seu bem... – Lágrimas grossas escorriam pelo rosto de Tom.
- Tom! – Izzy correu até ele e abraçou-o. – Gio já chamou a policia, eles não vão deixar Danny fugir.
- Izzy... Ele... É como se fosse um irmão pra mim.
- Também é pra mim. – Izzy respirou fundo. – Mas foi pelo caminho errado.
- ESTOU INDO, ESTOU INDO! – Foram as palavras que Danny berrou antes de bater a porta e eles ouvirem o barulho do carro sendo ligado.
- Sirenes! – Giovanna gritou, correndo para o jardim.
- A policia chegou! – Harry correu atrás de Giovanna.
- Vamos, Tom. – Izzy arrastou Tom pela mão até o jardim.
A cena era horrível, inaceitável.
Danny estava algemado, enfermeiros estavam lhe dando uma injeção calmante e ele foi colocado em uma maca, dentro da ambulância da emergência.
Tom olhou tudo aquilo em pânico, nunca havia visto algo tão triste. A porta da ambulância fechou e Tom se sentiu impotente, não podia fazer nada. Danny havia chegado no limite do terrível. Primeiro a fase das drogas, e agora o cigarro e a bebida, todos os dias eram como este. Danny bêbado, fumando na varanda, sempre tocando sua gaita, com olheiras gigantes, as mãos sangrando de tanto tocar violão, a voz rouca que suplicava por mais uma garrafa, ou por mais um cigarro, ou por uma noitada com qualquer menina da Inglaterra.
Ele não abraçava mais os fãs, não reconhecia mais ninguém. Danny Jones não estava sóbrio haviam dois meses.
Izzy sentia a mesma dor de Tom, foi isso que a fez sentar na grama verde do jardim e puxar Tom para sentar com ela. Tom sentou-se, e deitou no colo de Izzy feito uma criança que foi abandonada pelos pais, chorava, chorava, chorava, soluçava, tremia, gritava, chorava.
Harry sentou-se ao lado de Izzy, abraçando-a, e pela primeira vez naquela noite Izzy chorou. Uma lágrima fina saiu de seus olhos e percorreu todo o seu rosto. Giovanna sentou-se ao lado de Tom e abraçou-o com força, chorando tão intensamente quando ele.
- Galera? O que houve? – Dougie vinha correndo pela rua na direção deles.
Harry o mais calmo dos quatro se levantou lentamente e olhou triste para Dougie, ele não queria dizer aquelas palavras. – Danny foi levado, sedaram ele, a bebida outra vez.
- Ah, não! – Dougie sentou-se na grama e colocou a mão na boca, o olhar estava perdido por algum lugar ali, ele não conseguia pensar em nada, só no amigo.




--------
FIM DO CAPÍTULO

34[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 23.09.08 22:16

Lah Bender

Lah Bender
MetalGreymon
MetalGreymon

Dougie retardado buscando drogas, cigarros e bebidas pro Danny..tsc, tsc...
que triste esse capítulo.eu pensei que fosse ser mais alegre no começo e tals...do Tom e da Gio...ah, espero que melhore..
Biazinha, tah mto mto mto mto boa a tua fic *-*
posta maaais!!!

35[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 24.09.08 13:55

Biazinha

Biazinha
Agumon
Agumon

o dougie é bestão mesmo ¬¬'
brigada por estar lendo Lah *------*


ee... que isso... a fic tá simples ^_^' mas foi feita com amooor [ooown, que romantico xD ]

36[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 24.09.08 13:56

Biazinha

Biazinha
Agumon
Agumon

CAPITULO 8 – VIAGEM ESCOLAR

20 de Dezembro de 2007 – Estados Unidos da América

O sino da igrejinha soou agudo quando as pombas voaram acompanhando o vento frio. A neve branca cobria todo o grande pátio do Orfanato de São Francisco, na Califórnia.
As meninas corriam apressadas para as salas de aula do setor feminino, e os meninos corriam para a quadra para jogar um pouco de basquete, afinal, era horário livre.
Havia uma pequena portinha no final de um corredor escuro, para onde 30 meninas corriam juntas. Quando se aproximaram viram na porta a placa indicando ‘Sra. Johns – Geografia’.
- Hoje não ia ser a prova? – Uma menina loira perguntava para sua amiga.
- Não sei, os meninos me disseram que foi adiada para o mês que vem. – A amiga respondeu.
- Pensei que estivesse de castigo. A Sra. Mellany te deixou de castigo lembra?
- Claro que lembro, mas é claro que eu não vou obedecer aquele castigo idiota.
As duas meninas estavam muito próximas da porta, alguns metros para trás, duas outras meninas conversavam radiantes.
- Eu acertei todas as questões da prova de Educação Musical... Aquela sobre canto lírico, sabe?
- Que bom, eu acho que errei uma...
E mais meninas conversavam...
- Você trouxe o batom vermelho?
- A Sra. Mellany proibiu as meninas de usar batom vermelho, acha que eu iria me arriscar?
- Mas é só pra tirar uma foto pra ele me ver...
- Ele é seu namorado de Internet... Larga dessa!
E enfim, o que nos interessa, caro leitor. Dois ou três metros longe de todas aquelas meninas, Gabriella estava sentada no chão de indinho conversando com sua amida Carol.
- Mas, Carol, o show vai ser em 13 de fevereiro, já ta quase chegando!
- Você fica muito ansiosa, relaxa Gabi, a gente não pode ir pra Inglaterra, só por um show.
- A Mellany com certeza libera a gente...
- Eu não saio deste lugar desde que eu nasci. E nem você. Acha o que? Que o mundo lá fora é um conto de fadas? Gabi! Acorda pra vida, é a nossa realidade. Órfãs e com vidas inúteis.
- Não precisa falar assim né Carol. – Gabi resmungou. – Você diz tudo isso, mas lá no fundo não resiste aos olhos de Harry!
- Harry? – Carol corou? – Qual é o Harry mesmo?
- O BATERISTA! – Gabi disse ironicamente.
- Ahnn.... Aquele baterista! – Carol sorriu para si mesma. – Por ele até que valeria ir para a Inglaterra.
- Não Carol, nossa realidade é essa. – Gabi imitou a fala da amiga.
- Chata! – Carol jogou um caderno na cabeça de Gabi de brincadeira.
- Chata é você! – Gabi começou a fazer cócegas em sua amiga.
O tempo parecia não passar naquela sala de Geografia, Carol olhava fantasiosa para o mapa da Europa enquanto Gabriella já estava quase dormindo.
- E é assim que funciona a Globalização, é como se fosse a quebra dos Blocos Econômicos de todo o mundo... Um mercado de livre negociação... – A professora com seus 70 anos dizia lentamente e sua voz aguda e rouca.
“Yeah, I’ve got you, to make me feel stronger!” Carol cantava baixinho e batucava nas próprias pernas.
Gabriella finalmente fechou os olhos e caiu em um sono profundo. Aquela aula era a coisa mais chata desse mundo, principalmente a Sra. Johns e as suas histórias malucas.
Carol estava quase dormindo também. Havia parado de cantar a batucar e agora estava deitada sobre a carteira, os braços cobrindo o rosto e os olhos quase fechando, quando a sua mente que já estava muito distante ouviu a palavra ‘viagem’.
- Viagem? – Ela levantou de supetão.
- Srta. Delánez, não esta me ouvindo? – A professora disse decepcionada. – Mil pendões... Digo, Mil pressões... Mil perdões! Mil perdões! Eu... Eu estava... – Carol bocejou.
- Dormindo! – A mulherzinha colocou as mãos na cintura e parecia estar prestes a tirar uma faca da saia remendada e matar todos os alunos, mas não. Ela apenas respirou fundo e olhou com carinho para Carol. – Eu explico outra vez.
Por baixo da mesa, Carol deu um chute em Gabi, que acordou.
- Que foi? – Gabi disse brava.
- Presta atenção. – A amiga cochichou.
- No período do dia 25 de janeiro até 5 de fevereiro, eu estarei levando vocês, estudantes do terceiro ano para um estudo do meio. Vocês vão visitar a Inglaterra.
Neste momento, a sala se encheu de risadinhas e cochichos.
- Continuando... – Todos ficaram quietos. – Neste período ficaremos hospedados em Londres, e vamos visitar a Bolsa de Valores local, também alguns comércios e museus. A viagem e a passagem ficam por conta da escola, favor, levem roupas de frio.
- Sra Johns! – Uma aluna ergueu o braço animada. – Vamos visitar todos os museus?
- Faremos o possível para isso acontecer.
- Sra Johns... A gente vai ter algum dia livre?
- Os dois últimos dias da viagem são livres. Vocês vão visitar algum lugar e fazer um relatório.
- Sra Johns! Sra Johns! – Outro braço erguido. – A gente vai poder tirar fotos da viagem?
- Claro que sim! – Até a mulherzinha estava animada agora.
- Sra Johns! E quem não for? Vai prejudicar na nota?
- Não... Este estudo de meio é para vocês aprimorarem seus conhecimentos geográficos. É claro que em for irá fazer um trabalho que conseqüentemente ajudará na nota final, mas se você não for...







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FIM DO CAPITULO

37[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 24.09.08 17:35

Lah Bender

Lah Bender
MetalGreymon
MetalGreymon

aaahh que diverr!! eu queria eter estudado num colégio assim...nunca que nos colágios que eu estudei o colégia ia pagar uma viagem pra Inglaterra pros alunos...que coisa mais pobre neh? xD

continua *-*

38[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 24.09.08 19:22

Biazinha

Biazinha
Agumon
Agumon

huahauhauahuahuahuaha.... minha escola tmb é de pobre Lah...

39[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 24.09.08 19:23

Biazinha

Biazinha
Agumon
Agumon

CAPITULO 9 – COPO DE CHÁ

25 de Janeiro – Aeroporto de Londres

- Isso parece um sonho! – Gabi gritava com os braços abertos.
- Parece mesmo! – Carol concordou pulando ao lado da amiga. – LONDRES! Estamos de Londres! E logo logo vamos encontrar pessoas legais... Como naqueles filmes... E imagina se...
Carol estava falando sozinha, Gabriella olhava fixo para algo bem a frente. Algo alto, magro, de olhos azuis e cabelos castanhos. Algo que tomava um chá na cafeteria e com certeza não gostaria de ser reconhecido.
- Gabi? – Carol sacudia as mãos na frente do rosto da menina. – Eu sei que Londres é legal, mas não precisa ficar assim, parada feito uma múmia... Gabi... Você ta me deixando com medo... Gabi? Gabi? Gabi?
Gabriella não podia acreditar, não mesmo.
“É ele, é o Danny Jones!”
“Meu Deus! Tem uma menina olhando pra mim, tomara que não venha pra cá.” Jones pensava enquanto fingia tomar um chá de erva doce calmamente.
“Meu JONES!” – Gabriella foi se aproximando aos poucos do menino.
“Cara, sai daqui menina! Odeio fãs histéricas... Olha... Se você gritar meu nome... Eu juro que...”
“Juro que não vou gritar seu nome, você já disse isso em entrevistas, odeia isso né? Jones! Meu amor...” Ela andava lentamente, parecia estar sonambulando, Carol andava ao seu lado sem entender nada.
- Gabi! Fala alguma coisa! Olha... Eu só estou andando com você pra quando você sair dessa transe ou sei lá o que é isso... Você não ficar sozinha... Mas... Gabi! Faz pelo menos um sinal com a mão.
Gabi demorou mas levantou a mão e apontou para Jones tomando chá.
- Jones... Daniel Alan David Jones. – Carol disse lentamente.
- Ele mesmo. – Gabriella continuou a andar lentamente na direção do rapaz.
“Agora estão vindo duas...” Ele pensou desesperado. “Cadê meus seguranças nessas horas? Cala a boca Jones... Você nem tem seguranças...” Ele disse consigo. “Mas acho que vou contratar um...”
“Estou chegando perto”. O coração de Gabi batia desesperadamente.
“Ela está chegando perto... Ah meu Deus... E agora?”
“Será que ele vai olhar pra mim?” Gabi parou atrás de Jones.
“Será que eu olho?” Ele pensou.
- OI! – Jones virou para Gabi.
- OI! – Ela disse ao mesmo tempo.
Ele foi abraçar ela, e ela, ele. Os dois se atrapalharam e Jones derrubou todo o seu chá quente na roupa da menina.
- Ah! Mil desculpas! – Ele disse sem jeito, ficando vermelho de vergonha.
- Ah... Que isso... – Gabi tremia.
- Erm... – Ele procurou algo dentro da jaqueta. – Eu sabia! – Ele tirou uma flanela de um dos bolsos da parte de dentro. – Aqui, deixa que eu limpo a sujeira que eu fiz.
Jones tremia. Ele mal sabia que aquela fã que ele não queria falar iria lhe causar tal constrangimento. Ele estava vermelho de vergonha, todo o aeroporto olhando pra cara dele, muitas pessoas rindo, e aquela garota tentando se controlar de raiva, toda melecada de chá.
- Esse chá até que cheira bem. – Ela tentou dar humor para a situação.
- É... Pior que cheira mesmo. – Jones riu.
Ele pegou a flanela e começou a limpar alguns respingos no rosto da menina, depois nos ombros e depois por toda a jaqueta dela. Quando terminou, ele sorriu simpático.
- Me desculpa mesmo...
- Que isso... Sei que não fez por mal.
Eles sorriram.
- Jones, Danny Jones. – Ele estendeu a mão vazia para ela. A outra segurava uma chave e a flanela.
- Smith, Gabriella Smith. – Ela disse em seu sotaque americano. Passou a mão pelos cabelos cheios, tirando-os dos olhos. Jones viu o céu. Aquela pele branca, ainda com alguns respingos de chá, os cachos castanhos lhe caindo sobre os ombros e um sorriso simpático estampado no rosto.
- Eu... Eu posso te chamar pra jantar... Pra me desculpar por isso tudo? – “Cara, ela é linda!”
- Bem... Eu acabei de chegar... Não sei se posso, vou estar num hotel, passeio da escola, sabe? – “Eu vou ser a criatura mais burra do mundo se recusar o pedido dele!”
- Eu seqüestro você e levo comigo. – Ele sorriu sedutor.
As pernas de Gabi deixaram o chão, foram dançar pela via Láctea. Seu sorriso era tão grande que parecia o sorriso de um gigante, e seu coração parecia dançar uma romântica valsa dentro do seu peito.
- Erm... – Ela gaguejou. – Ok, a gente pode se encontrar...?
- Na frente do portão 1 do aeroporto, hoje à noite. – Ele sorriu sedutor mais uma vez.
- OK.
Eles se olhavam. Não era possível parar. Aquele olhar, aquele momento, parecia estar paralisado.
- Vamos limpar isso tudo então... – Os dois disseram juntos. Danny e Gabi se agacharam juntos e tocaram o copo de chá caído no chão ao mesmo tempo. Com isso se olharam nos outros mais uma vez, os dois coraram, e sorriram de leve.
- Isso é tão romântico! – Carol disse fantasiosa, à alguns metros de distância.
Jones tremeu um pouco, ela também. Eles sorriram e ele pegou o copo e colocou em cima do balcão com algum dinheiro que nem ele mesmo viu a quantidade. De longe, aparentava ser duas mil libras, ou coisa do tipo.
- Então... A gente se vê. – Gabi disse.
- Até de noite, Gabriella. Queria passar a tarde com você.
- Estou em Londres para estudar. – Enquanto ela falava, ela sentiu as mãos dele pegarem as suas com carinho. – Sabe... Vale nota, essa viagem.
Ele estava sem palavras. Parecia estar procurando por aquele olhar havia séculos.
- DANNY! VOCÊ DISSE QUE ESTARIA NA PORTA DO AEROPORTO! – Dougie veio correndo na direção dele.
- É, VOCÊ DISSE! – Harry gritava e vinha atrás de Dougie.
- Oi galera. – Danny disse tímido.
- Que te deu Jones?
Danny não ouviu.
- Então até mais tarde Gabriella. – Ele acenou bobo, enquanto ela ia se distanciando com a amiga.
- Jones? – Dougie se aproximou.
- Danny? Tudo bem? – Harry disse preocupado.
- Acho que achei minha tampa.
- Tampa? – Dougie ficou confuso.
- Toda panela tem sua tampa. Lembra Doug? – Harry lembrou-o.
- Ah... Sim... Mas... Por acaso sua tampa não é aquela menina de 16 anos toda esquisita que acabou de sair daqui né?
- Ela nem é esquisita Doug, até que é bonita. – Harry riu.
- Bonita? Ela é linda! – Danny disse fantasioso.
- Quem, eu? – Izzy surgiu atrás deles.
- IZZY! – Harry abraçou-a com força. – Ah, meu amor! Eu estava te esperando até agora...
- Sei... Você estava bebendo com seus amigos que eu sei, mas eu desculpo você! – Ela sorriu simpática.
- Casais ’ – Dougie cruzou os braços.
- Vamos? – Izzy puxou Harry pelos braços em direção à saída.
- Vamos né. – Dougie seguiu-o.
Danny andou atrás de Dougie, mas ainda olhado pelo lugar por onde Gabriella havia saído.





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FIM DO CAPITULO

40[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 24.09.08 21:34

Larih

Larih
Teddymon
Teddymon

Biaaaaaaaaaaaaaa, to adorandoooo *-*

õ/

mto boa a fic Very Happy

41[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 24.09.08 21:52

baabs

baabs
Teddymon
Teddymon

cara, consegui ler o capítulo 8 também
e a fic ta tão romântica *-*
posta mais!

http://www.fotolog.com/b_violet

42[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 24.09.08 23:28

Lah Bender

Lah Bender
MetalGreymon
MetalGreymon

ahhhh capítulo lindo esse *-*

43[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 25.09.08 18:28

Biazinha

Biazinha
Agumon
Agumon

Obrigado por estarem lendo girls!!!
Vcs são uns amores! ^_^'

44[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 25.09.08 18:30

Biazinha

Biazinha
Agumon
Agumon

CAPITULO 10 – MAIS UMA VEZ

- Eu vi o jeito que ele te olhou! – Carol comentou feliz quando ela e Gabi entraram no seu quarto no hotel.
- Eu nunca iria imaginar... Danny Jones me chamou pra sair! – Gabi caiu na cama de braços abertos.
- Quem iria? – Carol caiu ao lado dela. – Imagina se o Harry me chamasse?
- E eu nem peguei um autógrafo...
- Você vai ver ele de noite...
- Ele disse que me seqüestraria...
- Isso é chaveco...
- Acho que estou mais apaixonada do que nunca. – Gabi levantou da cama de supetão. – COM QUE ROUPA EU VOU? – Ela gritou histérica.
- Gabi... Francamente. ’
- Eu preciso de uma roupa legal! Estou saindo com o Danny Jones do McFLY sabe? E não com qualquer garoto magricela do nosso colégio...
- Pelo menos os magricelas não são rockstars. – Carol sentou séria na cama.
- Que quer dizer com isso? – Gabi sentou-se ao lado da amiga, preocupada.
- Que rockstars são todos assim. Eles cantam as fãs, fazem caras de sedutores e tal, mas depois jogam você fora. Você sabe muito bem que o Danny bebe e fuma, e isso é contra o que aprendemos na escola.
- Falar em escola... E aquele trabalho de Estudo Religioso, hein? – Gabi tentou mudar de assunto.
- Não muda de assunto Gabi, é sério, se eu fosse você, não iria encontrar o Jones hoje.
- O QUÊ??? Danny Jones me chama pra sair e você me aconselha a não ir? Que tipo de melhor amiga você é Carol?
- A que quer seu bem. Depois você vem chorando, dizendo que acreditou nas juras de amor dele.
- Que juras de amor?
- As que ele fez quando te olhou nos olhos lá no aeroporto.
- Para de besteira Carol, ele só me chamou pra sair para se desculpar de ter me melecado toda com aquele chá estranho.
- Chá estranho? Pra ele você disse que cheirava bem... – Carol levantou da cama emburrada.
- Ta com ciúme dele? Nossa... Que besteira Carol...
- Vou dar uma volta pelo prédio, qualquer coisa estou com meu celular.
Carol saiu batendo o pé, e a porta também.
- Povo maluco viu... – Gabriella resmungou sozinha no quarto do hotel.
Não era mesmo um quarto. Era um mini apartamento. Uma pequena sala, duas camas, um banheiro apertado e um balcão que separava a cozinha de tudo isso. Depois das duas camas havia uma varanda, Gabriella andou devagar até lá e observou a cidade por alguns minutos, lembrando-se de Danny.
Danny olhava pela janela do carro toda a movimentação da cidade enquanto o motorista o levava até o estúdio de gravações da Island Records. Ele só conseguia pensar naquela garota.
“Hoje à noite.” Ele pensou. “Preciso estar impecável... A propósito, onde vou levá-la?”
- Sr. Jones, chegamos! – O motorista anunciou.
- Ok, venha me buscar daqui duas horas. – O menino pegou sua mochila, colocou-a por cima do ombro e correu pra dentro do prédio onde era o estúdio.
No andar de numero 7 os garotos da banda já esperavam bravos por Danny.
- Ele sempre atrasa! – Harry jogou as baquetas no chão. – Desse jeito nosso novo single não sai de jeito nenhum.
- O Danny disse pra mim que iria trazer a música nova hoje, só pra gente dar uma olhada sabe? Tomara que ele não fure... – Tom sentou-se de indinho no chão do estúdio. – Agora é só esperar.
- CHEGUEI! – Danny entrou sorrindo no estúdio!
- Danny! – Tom se levantou devagar. – Estávamos te esperando. – Ele disse constrangido. – Há 3 horas.
- Foi mal gente... É que eu resolvi dar uma volta pela cidade... – Danny dizia meio gago.
- DANNY! – Harry saiu de trás da bateria e correu até ele, colocando a mão na testa do amigo. – Você fez o que agora? Se drogou outra vez? Mas a gente não já te disse... Isso faz mal cara! – Harry dizia desesperado. – Chama a emergência Dougie!
- Não vou chamar nada. – Dougie disse emburrado. – Que morra! Quem mandou querer ficar doidão outra vez?
- VOCÊ QUE DEU DINHEIRO PRA ELE SUA LESMA! – Tom gritou. – Liga logo.
- Não ligo.
- LIGA LOGO, OU EU TE BATO!
- Quero ver... – Dougie se aproximou de Tom fazendo pose de quem vai esmurrar alguém.
- Galera... Calma! – Danny levantou os braços, empurrado Harry. – Eu to bem!
- Estamos vendo. – Todos disseram em coro.
- Não precisa me levar para hospital... Eu estou perfeitamente bem... E eu trouxe a música nova!
- Pelo menos isso... – Harry foi até a bateria e sentou-se.
- Vamos lá gente... – Dougie voltou ao seu lugar.
- Eu... Eu não acredito! – Tom protestou. – O Danny ta doidão de vez... Vocês não vão fazer nada?
- Tom, ele já vive assim. Só você não vê que o Danny não tem mais jeito. – Harry disse sério.
- É, eu não tenho mais jeito. – Danny disse rindo.
Dougie soltou uma gargalhada alta.
- Cala a boca, Dougie. – Tom olhou-o com ódio. – Agora vamos, nos mostre a música nova Danny...
Danny pegou um violão que estava num canto do estúdio... Tom deu algumas notas na sua guitarra.
- Terceira corda desafinou Tom, meio tom acima e vai ficar legal. – Danny disse enquanto afinava o violão.
Tom ficou bobo. – Nem doidão ele deixa de ser o gênio da música.
Danny fez um breve aquecimento vocal e começou a dar as primeiras notas do novo single no seu violão.


It was Tuesday afternoon,
I got home from work quite soon,
I turned on the tv and,
What did I see?
I saw World War Three,
Staring back at me,
I thought I might wake up to reality,
There wasn’t gonna be,
Yeah,
And all I could see was,
This horrific tragedy.

In the Silence Of The City,
No mobile phones ring,
In the Silence Of The City,
You cannot hear a thing,
In the Silence Of The City,
The smiles are washed away,
In the Silence Of The City,
There’s nothing left to say.

And New York, New York,
So good they named you twice,
The city that never sleeps,
Do you believe your eyes?
And by this act of war,
Big apple is eaten to the core,
And two tall towers,
Crumble to the floor,
And Manhattan isn’t there,
It’s there no more!

In the Silence Of The City,
No mobile phones ring,
In the Silence Of The City,
You cannot hear a thing,
In the Silence Of The City,
The smiles are washed away,
In the Silence Of The City,
There’s nothing left to say.

And hardened New York cops,
With tears in their eyes,
Tired & worn out fire-fighters,
Hoping to hear cries,
And emergency & medics,
Overcome by exhaustion,
And all rescue workers,
Filled with deep emotion.

In the Silence Of The City,
No mobile phones ring,
In the Silence Of The City,
You cannot hear a thing,
In the Silence Of The City,
The smiles are washed away,
In the Silence Of The City,
There’s nothing left to say.

The eleventh of September,
Two thousand & one,
The world trade centre,
And the U.S. Pentagon,
These pictures that we see,
Almost defies belief,
On the streets of New York City,
People are hit by sheer grief.

In the Silence Of The City,
No mobile phones ring,
In the Silence Of The City,
You cannot hear a thing,
In the Silence Of The City,
The smiles are washed away,
In the Silence Of The City,
There’s nothing left to say.

The New York City skyline,
We all admired before,
The tall twin towers,
Simply are there no more.

In the Silence Of The City,
In the Silence Of The City,
In the Silence Of The City,
In the Silence Of The City,
In the Silence Of The City,
In the Silence Of The City,
In the Silence Of The City,
In the Silence.

Com uma força desnecessária ele deu o último acorde.
- É... ótima. – Harry disse lentamente.
- Realmente. – Dougie concordou em voz baixa.
Tom apenas assentiu.
- Acho que já deu minha hora certo? – Danny deixou o violão em cima do banco onde estava sentado, pegou
sua mochila e saiu.


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FIM DO CAPÍTULO

45[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 25.09.08 19:36

Lah Bender

Lah Bender
MetalGreymon
MetalGreymon

meu Deus, o Danny tava doido msmo?? O.O
ai...que...horror...*dah com um gato morto na cabeça do Dougie por ter dado dinheiro ao Danny e tals*

eu não entendi mal neh? xD


posta mais *-*

46[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 25.09.08 20:08

Larih

Larih
Teddymon
Teddymon

Doug Mal, Dooug mal

AHSUAHSUahsuAHUHSUAhs

Posta maiiiiis *-*

47[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 26.09.08 17:18

baabs

baabs
Teddymon
Teddymon

eu tive que rir com a parte que o Dougie fala "Que morra" ,achei engraçado o.o auhauhauhuhas
posta mais hein *-*

http://www.fotolog.com/b_violet

48[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 27.09.08 21:31

*Jana*

*Jana*
Koromon
Koromon

Adorei a parte do 'Acho que achei minha tampa.' Razz

http://mcflysweetdreams.zip.net/

49[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 02.10.08 13:03

Biazinha

Biazinha
Agumon
Agumon

CAPITULO 11 – SRA. MELLANY

15 de Fevereiro – Hospital & Centro Cirúrgico de Londres

- Dr. Robert Juan, favor comparecer ao consultório 7. – A recepcionista anunciava com a voz suave.
- Bom dia, meu nome é Mellany... – Sra. Mellany começou a dizer.
- Sei quem é. O Sr. Fletcher te espera na sala de visitas no 4º andar.
- OK.
Sra. Mellany andou rápido até o elevador, ao entrar, viu-se sozinha. Apertou o botão ‘4’ e se olhou no espelho. Seus traços eram velhos já. Algumas rugas ao lado dos olhos, os cabelos loiros presos em coque, e os olhos azuis escondidos atrás de um grande óculos redondo com lente fundo de garrafa. As roupas eram coloridas e grossas, típicas de uma americana simples.
‘Andar Quarto, Sala de visitas, quartos de número 400 à 499’
Ela saiu do elevador, tudo estava quieto e parado, até o momento que um moço loiro e um pouco gorducho correu na sua direção.
- Sra. Mellany! – Ele a cumprimentou.
- Sr. Fletcher. – Ela disse seca. – Um prazer em conhecê-lo.
Tom acompanhou-a quieto até a sala de visitas. Onde eles sentaram num pequeno sofá de couro, e todo o assunto do mundo parecia estar indo embora.
- Como a Gabi está? – Ela finalmente disse algo.
- Bem. Vai ficar bem.
- Vai ficar bem? – A mulher disse com raiva nas palavras, porém, mantendo o tom suave na voz.
- Ela... Ela sofreu... – Tom não conseguia dizer aquilo. – Ela... Foi... O médico... – Não dava! Era impossível!- Então... – Tom tremia por inteiro. – Me desculpe.
Lágrimas grossas cortaram o rosto de Tom, ele não sabia o que dizer, não sabia o que fazer.
Sra. Mellany então percebeu que as lágrimas de Tom eram sinceras, e que ele realmente não queria dizer aquelas palavras.
- Ela vai ficar paralítica. – Ele disse baixinho, com as mãos escondendo o rosto coberto de lágrimas.
- Pelo menos esta viva. – A mulher abraçou Tom com carinho. – Não chore tanto meu filho, ela vai melhor, ela vai ficar bem.
- TOM? – Harry entrou na sala de visitar de mãos dadas com Izzy. – Ah, desculpe.
- Que isso... – Tom soltou a mulher e limpou as lágrimas que ainda restavam no seu rosto. – Você ta indo pra casa do James?
- Estou, a Izzy não quer ficar em casa, sabe... Com o Dougie e o Danny aqui ainda...
- Eu fico em casa, sem problema.
- OK, toma a chave! – Harry jogou a chave para Tom, se despediu e foi embora.

--

- Dougie! – Danny disse feliz, na medida do possível.
- Que bom que você já está bem, cara! – Dougie entrou sentado na cadeira de rodas, sorrindo.
- E você? Que houve com a sua perna? – Danny olhou-o surpreso.
- Nada demais, o que importa é que estamos vivos. – Dougie fechou aporta atrás de si.
Eles ficaram em silêncio. Danny estava vendo alguém da banda pela primeira vez desde que havia saído da UTI, as imagens do acidente ainda lhe causavam pesadelos, e tudo ainda era real. Inclusive Gabriella.
- Você tava doidão né? – Dougie disse tímido, olhado para o chão.
- Não. – Danny disse sério.
- E como tomou o volante da mão do Harry daquela forma? Do nada?
- Eu vi alguém na pista, tentei desviar o carro, foi só isso. – Danny disse com a voz trêmula.
- Eu acredito em você, sabe?
Dougie apenas ouviu Danny fungar e um gemido baixo.
- Você ta chorando? – Dougie se aproximou, e na medida do possível, esticou-se até Danny.
- Não, to fazendo xixi na piscina idiota. – Danny riu.
Dougie acompanhou-o na risada.
- Meninos? – Olívia entrou no quarto um pouco tímida.
- Oli! Que saudade de você! – Danny abriu os braços com dificuldade.
Ela sorriu simpática, e sentou-se sorrindo ao lado de Danny.
- Você foi muito forte, podia ter morrido. – Ela resmungou em voz baixa.
- Fui mesmo. E quem bom que estou vivo. – Ele abriu um sorriso mostrando todos os dentes. – E aí? Como ta sua vida?
- Bem... E aquela menina, a tal da Gabriella? – Olívia perguntou feliz, talvez ela ainda não soubesse da história toda daquele acidente.
Dougie e Danny se olharam, e Dougie percebeu que era melhor ele explicar tudo o que tinha acontecido, antes que Olívia ouvisse a história na versão de Tom ou de Harry.
- Bem... – Dougie respirou fundo, procurando forças para dizer aquilo de alguma forma que não fizesse Danny começar a chorar ou Olívia achar o mesmo que Tom e Harry, que Danny era o culpado. – Depois de tudo aquilo, ela voltou pra cá, para ver o show, assim como ela tinha prometido.
- Depois que eu e o Danny terminamos, pode dizer. – Olívia disse com sinceridade.
- Então... – Dougie gaguejou. – Depois que vocês terminaram, a Gabriella foi embora com o pessoal da escola dela, e prometeu voltar para o show. Ela voltou... Encontramos ela na starbucks na tarde do acidente.
- ACIDENTE? – Olívia disse paralisada.
- Foi ela. Foi ela a fã que nós atropelamos. – Dougie usou o ‘nós’ para amenizar o peso daquela informação sobre Olívia.
Ela olhou desapontada para Danny, que assentiu com os olhos cheios de lágrimas.
- E como ela esta? – Ela arriscou a pergunta, morrendo de medo da resposta.
- Bem. Mas não vai poder mais andar.
Todos ficaram em silêncio depois da frase que Danny disse entre lágrimas.

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FIM DO CAPÍTULO

50[McFLY] Aparências - Página 2 Empty Re: [McFLY] Aparências 10.10.08 16:40

Larih

Larih
Teddymon
Teddymon

aiiiin.. tah mto shooow *-*

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